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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Tocantins: Geografia

Geologia e relevo. A maior parte do estado de Tocantins encontra-se a menos de 500m de altitude e caracteriza-se por grandes superfícies aplainadas de rochas cristalinas e sedimentares. Quatro unidades integram o quadro morfológico: (1) o planalto cristalino do Araguaia-Tocantins, a região mais elevada, que ocupa o sul do estado, com altitudes de 300 a 600m; (2) o planalto sedimentar do nordeste, composto por um conjunto de chapadas de arenito e lençóis de basalto na área limítrofe entre o Maranhão e Tocantins; (3) o planalto sedimentar do São Francisco, um vasto chapadão arenítico situado ao longo da divisa Tocantins-Bahia; e (4) a planície aluvial do médio Araguaia, entre Tocantins e Mato Grosso, uma antiga planície de inundação, com periódica deposição de aluviões, onde se encontra a maior ilha fluvial do mundo, a do Bananal.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Acre: Geografia

Praticamente todo o relevo do estado do Acre se integra no baixo platô arenítico, ou terra firme, unidade morfológica que domina a maior parte da Amazônia brasileira. Esses terrenos se inclinam, no Acre, de sudoeste para nordeste, com topografia, em geral, tabular. No extremo oeste se encontra a serra da Contamana ou do Divisor, ao longo da fronteira ocidental, com as maiores altitudes do estado (609m). Cerca de 63% da superfície estadual fica entre 200 e 300m de altitude; 16% entre 300 e 609; e 21% entre 200 e 135.

domingo, 29 de agosto de 2010

Goiás: Geografia

Geologia e relevo. A maior parte do território goiano se caracteriza pelo relevo suave das chapadas e chapadões, entre 300 e 900m de altitude. Consiste de grandes superfícies aplainadas, talhadas em rochas cristalinas e sedimentares. Cinco unidades compõem o quadro morfológico goiano: (1) o alto planalto cristalino; (2) o planalto cristalino do rio Araguaia-Tocantins; (3) o planalto sedimentar do São Francisco; (4) o planalto sedimentar do Paraná; e (5) a planície aluvial do médio Araguaia.

sábado, 14 de agosto de 2010

Rio de Janeiro: Geografia

Geologia e relevo. O embasamento cristalino do Brasil constitui a estrutura fundamental do relevo do estado do Rio de Janeiro. Suas rochas, gnaisses e granitos, os mais antigos do território nacional, sofreram alterações tectônicas, particularmente as falhas terciárias, origem dos alinhamentos de serra que acompanham a linha do litoral. O estado possui relevo bastante variado, com grandes desníveis e elevações pronunciadas.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Rio Grande do Norte: Geografia

Geologia e relevo. Cerca de 83% do território estadual encontram-se abaixo de 300m e 60% abaixo de 200m. Duas unidades de relevo compõem o quadro morfológico: terras baixas e planalto. O planalto, extremidade setentrional da Borborema, penetra o estado pelo sul, afastando-se bastante do litoral oriental, ao contrário do que ocorre nos estados da Paraíba e de Pernambuco. Apresenta dorso acinzentado e mais baixo que no estado da Paraíba (somente ao norte de Currais Novos alcança o planalto a cota de 800m de altitude), rebordo tortuoso e pouco escarpado.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Pará: Geografia

Geologia e relevo. O relevo paraense, modesto, é formado por grandes superfícies planas ou onduladas. Cerca de 86% do território estadual encontra-se abaixo de 300m de altitude sobre o nível do mar. Cinco unidades de relevo compõem o quadro morfológico: (1) a planície aluvial ou várzea; (2) o baixo platô terciário ou terra firme; (3) a encosta setentrional do planalto Central; (4) a encosta meridional do planalto das Guianas; (5) e a planície litorânea.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Amazonas: Geografia

Relevo. Cerca de 61% da superfície do Amazonas se situam abaixo de cem metros, 32% entre 100 e 200 metros e somente sete por cento acima dos 200m de altitude. No entanto, é no estado que se encontra o ponto culminante do Brasil, o pico da Neblina, com 3.014m, na serra Imeri, junto da fronteira com a Venezuela, no planalto cristalino.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Mato Grosso do Sul: Geografia

Geologia e relevo. O arcabouço geológico do Mato Grosso do Sul é formado por três unidades geotectônicas distintas: a plataforma amazônica, o cinturão metamórfico Paraguai-Araguaia e a bacia sedimentar do Paraná. Sobre essas unidades visualizam-se dois conjuntos estruturais. O primeiro, mais antigo, com dobras e falhas, está localizado em terrenos pré-cambrianos, e segundo, em terrenos fanerozóicos, na bacia sedimentar do Paraná. Não ocorrem grandes altitudes nas duas principais formações montanhosas, as serras da Bodoquena e de Maracaju, que formam os divisores de águas das bacias do Paraguai e do Paraná. As altitudes médias do estado ficam entre 200 e 600m.

domingo, 30 de maio de 2010

Mato Grosso: Geografia

Geologia e relevo. Com altitudes modestas, o relevo apresenta grandes superfícies aplainadas, talhadas em rochas sedimentares. Abrange três regiões distintas: (1) na porção centro-norte do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos cristalinos (com altitudes entre 400 e 800m), que integram o planalto central brasileiro; (2) a do planalto arenito-basáltico, localizada no sul, simples parcela do planalto meridional; e (3) parte do pantanal mato-grossense, baixada da porção centro-ocidental. Ao sul do planalto brasileiro, situa-se o divisor de águas entre as bacias dos rios Paraguai e Amazonas, constituído em parte pela chapada dos Parecis. A maior parte da área é drenada pelos rios da bacia amazônica.

A planície aluvial do médio Araguaia situa-se na região limítrofe entre Mato Grosso e Goiás. Tem natureza semelhante à da planície do Pantanal: ampla, está sujeita a inundações anuais e deposição periódica de aluviões. Pouco depois dela, para oeste, ficam os contrafortes da serra do Roncador.

Clima. O estado apresenta sensível variedade de climas. Prevalece o tropical superúmido de monção, com elevada temperatura média anual, superior a 26o C e alta pluviosidade (2.000mm anuais); e o tropical, com chuvas de verão e inverno seco, caracterizado por médias de 23o C no planalto. A pluviosidade é alta também nesse clima: excede a média anual de 1.500mm.

Vegetação. O estado do Mato Grosso é revestido por uma vegetação em que predominam as florestas, como prosseguimento da mata amazônica. Na área do pantanal mato-grossense que permaneceu nos limites do estado ocorre um revestimento vegetal composto de cerrados e campos. A zona de florestas compreende 47% da área do estado, os cerrados 39% e os campos 14%.

Hidrografia. A drenagem da região se faz por meio de dois sistemas, os dos rios Amazonas e Paraguai. Ao primeiro pertencem o Juruena e o Teles Pires (formadores do Tapajós), além do Xingu e do Araguaia, este na fronteira com Goiás. O principal afluente do rio Paraguai no estado é o rio Cuiabá.

domingo, 16 de maio de 2010

Alagoas: Geografia

Cerca de 86% do território alagoano se encontra abaixo de 300m de altitude, e 61% abaixo de 200m. Apenas um por cento fica acima de 600m. Cinco unidades compõem o quadro morfológico: (1) a baixada litorânea, com extensos areais (praias e restingas) dominados por elevações de topo plano (tabuleiros areníticos); (2) uma faixa de colinas e morros argilosos, imediatamente a oeste, com solos espessos e relativamente ricos; (3) o pediplano, ocupando todo o interior, com solos ricos, porém rasos, e uma topografia levemente ondulada, da qual despontam as serras de Mata Grande e Água Branca, no extremo oeste do estado; (4) a encosta meridional do planalto da Borborema, no centro-norte, parte mais elevada de Alagoas; (5) e planícies aluviais (várzeas), ao longo dos rios, inclusive o delta e a várzea do baixo São Francisco (margem esquerda), com solos anualmente renovados por cheias periódicas.

sábado, 8 de maio de 2010

Ceará: Geografia

Relevo. Cinco categorias morfológicas caracterizam o relevo cearense: o pediplano, as serras, as chapadas, os tabuleiros litorâneos e as planícies aluviais. O pediplano, feição dominante, constitui uma vasta planura, levemente ondulada, que cai de modo suave de sul para norte e dele surgem elevações esparsas, as serras e chapadas. As serras são maciços montanhosos talhados em rochas cristalinas antigas. As mais importantes são as de Uruburetama, Meruoca e Baturité, a última com 1.115m, no pico Alto, ponto culminante da região Nordeste. As chapadas são elevações tabulares de grande extensão, formadas por terrenos sedimentares dispostos em camadas horizontais ou ligeiramente inclinadas. Dominam aí formações areníticas muito porosas, nas quais a água da chuva se infiltra, dando origem a fontes naturais no sopé das chapadas. As mais importantes chapadas localizam-se nas divisas com estados vizinhos: a do Apodi, a nordeste; a do Araripe, ao sul; e a de Ibiapaba, a oeste.

Maranhão: Geografia

Geologia e relevo. De relevo plano, o Maranhão tem 75% do território abaixo de 200m de altura e apenas dez por cento acima de 300m. O quadro geomorfológico é composto por duas unidades: a baixada litorânea e o planalto. Domina na baixada um relevo de colinas e tabuleiros, talhados em arenitos da série Barreiras. Em certas partes do litoral, inclusive na ilha de São Luís, situada no centro do chamado golfão maranhense, esse relevo chega até a linha da costa. Em outras, fica separado do mar por uma faixa de terrenos baixos e planos, sujeita a inundações no período das chuvas. É a planície litorânea propriamente dita, que no fundo do golfão toma o nome de Perises. A leste do golfão maranhense, esses terrenos assumem o caráter de amplos areais com formações de dunas, que integram a costa dos Lençóis, até a baía de Tutóia.

Pernambuco: Geografia

Geologia e relevo. O estado de Pernambuco exibe relevo modesto, de altitudes pouco elevadas e predomínio da topografia plana ou regular. Estão abaixo de 600m de altitude 76% do território estadual, e entre 300 e 600m, 62%. Compõem o quadro morfológico três unidades: a baixada litorânea, o planalto da Borborema e o pediplano cristalino.

Rio Grande do Sul: Geografia

Geologia e relevo. O estado do Rio Grande do Sul apresenta, em sua maior parte, relevo baixo, com setenta por cento de seu território a menos de 300m de altitude. A única porção elevada, com mais de 600m de altitude, no nordeste, compreende 11% da superfície total. Podem-se descrever quatro unidades morfológicas no estado: a planície litorânea, o planalto dissecado de sudeste, a depressão central e o planalto basáltico.

Minas Gerais: Geografia

Geologia e relevo. O estado possui um relevo de planalto, com grandes extensões planas ou com pouca ondulação, dispostas em níveis relativamente elevados. Com mais de noventa por cento de sua área acima de 300m de altitude, quase sessenta por cento acima de 600m e cerca de vinte por cento entre 900 e 1.500m, Minas Gerais é a mais elevada de todas as unidades da federação. O quadro morfológico compreende cinco unidades de relevo: o planalto cristalino, a serra do Espinhaço, a depressão do São Francisco, o planalto ocidental e o planalto basáltico.

Bahia: Geografia

Geologia e relevo. Aproximadamente setenta por cento do território estadual se encontram entre 300 e 900m e 23% abaixo de 300m. O quadro morfológico compreende três unidades: a baixada litorânea, o rebordo do planalto e o planalto.

Santa Catarina: Geografia

Geologia e relevo. Com 77% de seu território acima de 300m de altitude e 52% acima de 600m, Santa Catarina figura entre os estados brasileiros de mais forte relevo. Quatro unidades, que se sucedem de leste para oeste, compõem o quadro morfológico: a baixada litorânea, a serra do Mar, o planalto paleozóico e o planalto basáltico.

A baixada litorânea compreende as terras situadas abaixo de 200m de altitude. Ao norte, alarga-se bastante, penetrando no interior ao longo dos vales dos rios que descem da serra do Mar. Para o sul, estreita-se progressivamente.

Paraná: Geografia

Geologia e relevo. Cerca de 52% do território do Paraná encontram-se acima de 600m e 89% acima de 300m; somente três por cento ficam abaixo de 200m. O quadro morfológico é dominado por superfícies planas dispostas a grande altitude, compondo planaltos escarpados formam as serras do Mar e Geral. Cinco unidades de relevo sucedem-se de leste para oeste, na seguinte ordem: baixada litorânea, serra do Mar, planalto cristalino, planalto paleozóico e planalto basáltico.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

São Paulo: Geografia

Geologia e relevo. O estado de São Paulo está situado sobre um amplo planalto, com cerca de 600km de extensão no sentido sudeste-noroeste, orlado a leste por uma estreita planície litorânea de aproximadamente quarenta quilômetros de largura média. A transição entre o planalto e a planície se faz por uma escarpa abrupta, a serra do Mar, com altitude entre 800 e 1.100m. O planalto desce suavemente para o interior e se divide em três seções: o planalto cristalino, a depressão interior e o planalto ocidental, que formam, ao lado da planície litorânea e da serra do Mar, as cinco unidades morfológicas do estado.