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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Tocantins: População

Após sua criação, em 1988, Tocantins alcançou, em algumas regiões, taxas de crescimento superiores a vinte por cento ao ano. A população se concentra nas cidades cortadas pela rodovia Belém-Brasília.

Situado no centro do país, Tocantins tornou-se importante meio de integração das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O norte do estado pode servir como base de povoamento da Amazônia e fornecedor de alimentos para a região nordeste do país. O sul de Tocantins sofre influência de Brasília, Goiânia e do sul da Bahia. As principais cidades do estado são Araguaína, Gurupi, Palmas, Miracema do Tocantins e Porto Nacional.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Acre: População

É escassa a população do estado. Mais da metade concentra-se em dois municípios, Rio Branco e Cruzeiro do Sul. A distribuição geográfica da população, dispersa ao longo dos rios, reflete a dependência da navegação fluvial para as comunicações. Pouco mais da metade dos habitantes vive na zona rural, e cerca de sessenta por cento da população ativa ocupa-se de atividades extrativas. Povoações distantes entre si por dias de caminhada pela floresta e que por vezes, no período das chuvas, ficam completamente isoladas, dificultam a irradiação da saúde pública. Dos municípios, apenas Rio Branco tem abastecimento de água encanada, mas não possui serviço de esgoto, o que impede o controle da disenteria amebiana endêmica. A malária é a maior causa de mortalidade infantil.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Goiás: População

A região Centro-Oeste caracteriza-se pela baixa concentração demográfica. No entanto, a partir da implantação de Brasília e da descoberta dos cerrados como nova fronteira econômica, em etapas diferentes, dirigiram-se para Goiás grandes fluxos de migrantes, sobretudo das cidades muito populosas ou das regiões mais pobres do país, em busca de ocupação ou de novas opções de vida.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Rio de Janeiro: População

O povoamento fluminense foi lento durante o período colonial. A população, de 179.000 habitantes no século XVIII, registrou significativo crescimento no império, quando chegou ao auge o ciclo do café. Em 1890 viviam na província 1.400.000 habitantes, dos quais 37% na cidade do Rio de Janeiro, então capital federal. A partir de então, a decadência do café e o impulso industrializante começaram a fazer com que se acentuasse ainda mais a polarização em torno da metrópole. Em 1920, a população conjunta do estado do Rio de Janeiro e do então Distrito Federal (a cidade do Rio de Janeiro) era de 2.717.244 habitantes. Em 1940 era de 3.612.000 habitantes, dos quais 46% se concentravam no Distrito Federal.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Rio Grande do Norte: População

A faixa mais povoada é a da baixada litorânea oriental, sobretudo na microrregião de Natal, a região mais úmida do estado. Nas demais regiões, as densidades se reduzem bastante, na seguinte ordem decrescente, por região: agreste, microrregião serrana do sudoeste, salineira, Borborema, Seridó, Serra Verde, Açu e Apodi, litoral de São Bento do Norte e sertão de Angicos.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Pará: População

À medida que se constituiu, a população do Pará compôs-se principalmente de caboclos, resultantes da mestiçagem de índios e europeus. A partir do século XVII, acrescentou-se o contingente dos negros. No início da década de 1990, a densidade demográfica do estado permanecia muito baixa, mas observavam-se fortes desníveis populacionais entre as diversas áreas.

sábado, 26 de junho de 2010

Amazonas: População

A população do Amazonas é uma das mais rarefeitas do país, com densidade demográfica inferior a 1,4 hab./km2 no início da década de 1990. A distribuição geográfica da população ao longo dos rios revela dependência do transporte fluvial e preferência pelos solos de várzea. Cerca de dois quintos da população do estado vivem na zona rural. Essa população rural é quase inteiramente constituída de "caboclos". Há grande número de nordestinos e seus descendentes, atraídos pelo apogeu da borracha. Portugueses, japoneses, sírio-libaneses e espanhóis formam um contingente de estrangeiros pequeno, mas economicamente ativo. No estado, encontram-se 33 grupos indígenas, cuja população é cada vez menor, destruída por doenças, choques com civilizados e falta de elementos econômicos de sobrevivência.

sábado, 12 de junho de 2010

Mato Grosso do Sul: População

As migrações de contingentes oriundos dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo foram fundamentais para o povoamento do Mato Grosso do Sul e marcaram a fisionomia da região. Essa área era a mais povoada do antigo estado do Mato Grosso, com uma densidade demográfica bastante alta no planalto da bacia do rio Paraná, onde ocorrem solos de terra roxa com topografia regular.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Mato Grosso: População

Com uma das mais baixas densidades demográficas do país, o Mato Grosso é um estado predominantemente rural. No norte, totalmente recoberto pela floresta amazônica, o povoamento é escasso, enquanto em torno de Cuiabá há uma concentração populacional. O estado apresenta uma proporção elevada de caboclos e a maior concentração indígena do Brasil, com representantes dos xavantes, nambiquaras, caiabis e parecis. A fundação de uma reserva indígena no norte do estado -- o Parque Nacional do Xingu, às margens do rio Xingu -- teve como objetivo preservar a cultura dos índios e solucionar disputas de terras entre as tribos e grandes pecuaristas da região.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Alagoas: População

Alagoas é um dos estados brasileiros mais densamente povoados (cerca de 86 hab./km2). A vida média dos habitantes do estado é de 46-91 anos.

As maiores concentrações populacionais ocorrem na tradicional zona da mata e nas encostas de Borborema, onde se verificam densidades superiores a 100 hab./km2. As áreas de mais escasso povoamento correspondem aos solos pobres dos tabuleiros litorâneos e às terras secas do sertão. A população se divide em partes praticamente iguais entre as zonas rural e urbana.

sábado, 8 de maio de 2010

Ceará: População

A distribuição da população é irregular, com forte contraste entre zonas de fraca e intensa concentração demográfica. A maior parte do território estadual -- as grandes planuras do pediplano, marcadas por baixa pluviosidade -- registra menos de vinte habitantes por quilômetro quadrado. Aí se incluem amplos espaços com menos de dez habitantes por quilômetro quadrado.

Maranhão: População

No centro-norte do estado -- em toda a região situada em torno do golfão maranhense e ao sul deste (vales dos rios Pindaré, Mearim, Grajaú e Itapecuru) -- registram-se as mais elevadas densidades demográficas. No restante do estado o povoamento é escasso. É forte a proporção de negros e mulatos, além de remanescentes indígenas dos grupos tupis e jês.

Pernambuco: População

Um forte contraste entre as áreas de clima chuvoso e as de clima seco marca o estado de Pernambuco. Toda a porção úmida apresenta povoamento denso, sobretudo na área de Recife. Um pouco mais para o interior, no agreste meridional, essa densidade cai, tornando-se ainda menor no vale do Ipojuca. Na área de transição para o sertão a densidade diminui ainda mais rapidamente, principalmente no sul, a região mais seca do estado.

Rede urbana. Todo o território pernambucano situa-se na área de influência de Recife, cuja ação alcança ainda os territórios da Paraíba, Rio Grande do Sul, Ceará, Piauí e a parte oriental do Maranhão. Para o sul sua influência é tolhida pela ação da cidade de Salvador, ficando os estados de Alagoas e Sergipe e o norte do estado da Bahia numa área em que não se define bem a primazia de qualquer das duas metrópoles.

A capital pernambucana figura entre as maiores do país. A expansão de sua área urbana pelos municípios vizinhos levou à formação de uma área metropolitana na qual participam os municípios de Abreu e Lima, Cabo, Camarajibe, Igaraçu, Itamaracá, Itapiçuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista e São Lourenço da Mata. Outras cidades importantes do estado são Caruaru, Petrolina, Vitória de Santo Antão, Garanhuns e Goiana.

Rio Grande do Sul: População

A população do Rio Grande do Sul é de origem predominantemente européia, ali fixada sobretudo a partir do século XVIII e reforçada, no século XIX, por imigrantes alemães e italianos. A área de povoamento mais denso do estado é a de Porto Alegre, que inclui 21 municípios próximos. As regiões vizinhas do litoral norte e do rebordo do planalto basáltico figuram também entre as mais povoadas. Seguem-se a elas, na porção ocidental do estado, as áreas de Passo Fundo e Iraí.

Minas Gerais: População

A população mineira é em sua maioria de ascendência portuguesa, com consideráveis contribuições de outras nacionalidades européias. Outro importante elemento de composição étnica é o africano. Fora do meio urbano encontra-se uma densa população rural no sul e no leste do estado, enquanto as partes norte e oeste apresentam baixa densidade demográfica. Os mineiros são mais conservadores que a média das outras populações brasileiras. A religião predominante é a católica romana, cujos cultos populares, procissões e festas são mantidos quase inalterados em muitos lugares.

Bahia: População

A população da Bahia apresenta fortes contingentes de negros e mulatos, concentrados no Recôncavo, além de numerosos caboclos, que predominam no planalto. A distribuição populacional apresenta grandes contrastes regionais. No Recôncavo e na região cacaueira registram-se densidades superiores a cem habitantes por quilômetro quadrado. Já em amplas áreas do interior, o povoamento se torna escasso, caindo esses índices para cerca de 15hab./km2 (chapadões, chapada Diamantina e sertão semi-árido).

Santa Catarina: População

No século XVIII, o afluxo de açorianos e madeirenses, e de alemães, italianos e eslavos, no século XIX, deu à população de Santa Catarina uma notável diversidade étnica. Os habitantes do estado distribuem-se de maneira bastante uniforme por todo o território do estado. As mais elevadas concentrações de população ocorrem na faixa litorânea, enquanto as menores estão no interior do planalto, em áreas de campo, onde a agricultura cede lugar à criação de bovinos. Nas demais partes do planalto, a ocupação agrícola dos antigos solos florestais assegura densidades equivalentes à média estadual.

Paraná: População

Elevadas taxas de crescimento populacional caracterizaram o Paraná entre as décadas de 1940 e 1960, devido a consideráveis contingentes humanos provindos, em grande parte, dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Essas correntes migratórias prendiam-se à expansão, através do território paranaense, de áreas agrícolas de São Paulo e Santa Catarina, que se deslocaram em busca de solos florestais ainda virgens. As áreas mais povoadas do estado são as de Curitiba, do norte e do oeste.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

São Paulo: População

Observam-se duas tendências marcantes na evolução demográfica de São Paulo: a crescente urbanização da população e a crescente concentração em torno do pólo de desenvolvimento econômico formado pela Grande São Paulo. A taxa de urbanização, expressa como a percentagem do total da população que vive em áreas urbanas, dobrou da década de 1940 para a de 1980. De maneira aproximada, pode-se dividir o estado em três grandes áreas, caracterizadas por alta, média e baixa densidade demográfica.