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domingo, 26 de setembro de 2010

Tocantins: Economia

Agricultura e pecuária. Predominam em Tocantins as culturas de subsistência. O principal produto é o arroz, com boas perspectivas de desenvolvimento devido a projetos de irrigação como o do rio Formoso, no sul, ligado à Belém-Brasília por 45km de estrada pavimentada. Seguem-se o milho, o feijão e a soja.

sábado, 11 de setembro de 2010

Acre: Economia

A economia acriana repousa na exploração de recursos naturais. O mais importante é a borracha, produto no qual se baseou o povoamento da região. A extração da borracha se faz ao longo dos rios, pois a seringueira é árvore de mata de igapó. Os tipos produzidos são caucho, cernambi caucho, cernambi rama e cernambi seringa. A maior parte da produção estadual cabe à bacia do rio Purus. Nessa região destaca-se o vale do rio Acre, que, além de possuir o maior número de seringueiras, é também região rica em castanheiras. A floresta acriana é também objeto de exploração madeireira, e a caça nela praticada parece contribuir de forma substancial para a alimentação local.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Goiás: Economia

Agricultura e pecuária. O setor agropecuário tem sido tradicionalmente a base da economia goiana. Nas três últimas décadas do século XX, Goiás foi uma das regiões de fronteira agrícola mais expressivas do país. Em muitas culturas, como soja, milho, arroz, feijão, tornou-se, naquele período, um dos maiores produtores do país. A principal área agrícola e pastoril do estado é a região do Mato Grosso de Goiás, onde se pratica uma agricultura diversificada, com arroz, milho, soja, feijão, algodão e mandioca.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Rio de Janeiro: Economia

Agricultura e pecuária. No império, a monocultura do café constituía a grande riqueza fluminense, mas a erosão dos solos e a abolição da escravatura provocaram sua decadência. A agricultura tornou-se uma atividade de importância secundária no estado, que no fim do século XX se tornou um dos poucos, no Brasil, com produto industrial superior ao agrícola. A cana-de-açúcar, item mais expressivo da produção agrícola no fim do século XX, mantém-se como principal produto agrícola, com seu cultivo concentrado na região de Campos. O segundo produto é a laranja, cultivada principalmente na região de Itaboraí. Segue-se o tomate, cultivado sobretudo no planalto, junto a sua borda (serra do Mar), juntamente com outras hortaliças e árvores frutíferas (especialmente o caqui).

domingo, 25 de julho de 2010

Rio Grande do Norte: Economia

Agricultura e pecuária. O mais importante produto agrícola do Rio Grande do Norte é o algodão. Cultiva-se a variedade arbórea nas áreas de menor pluviosidade, em terras do agreste e da caatinga. A principal área produtora, situada no sul do estado, compreende o agreste da Borborema e a área semi-árida situada a oeste do planalto, a região do Seridó. Em segundo lugar como cultura de larga distribuição geográfica, aparece o feijão, cultivado quer nos solos mais úmidos das planícies aluviais e pés-de-serra do sertão, quer em terras de caatinga, como cultura consorciada, ligada ao milho e ao algodão.

sábado, 10 de julho de 2010

Pará: Economia

Agricultura e pecuária. A economia estadual organizou-se, desde os tempos coloniais, em torno da coleta de produtos florestais. Ao colapso econômico da borracha sucedeu-se prolongada crise, de que só a partir de 1930 o estado começou a se recuperar.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Amazonas: Economia

Atividades extrativas e agropastoris. A exploração de recursos florestais assume grande importância no Amazonas, embora o valor global dos produtos da coleta não chegue a ultrapassar o dos agropastoris. O principal produto extrativo é a borracha, explorada principalmente nas margens dos afluentes meridionais do Amazonas (Madeira, Purus e Juruá). Seguem-se a castanha-do-pará, as gomas não elásticas e a piaçava.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Mato Grosso do Sul: Economia

Agricultura e pecuária. A principal área econômica do estado do Mato Grosso do Sul é a do planalto da bacia do Paraná, com seus solos florestais e de terra roxa. Nessa região, os meios de transporte são mais eficientes e os mercados consumidores da região Sudeste estão mais próximos.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Mato Grosso: Economia

Agricultura e extrativismo. A cultura agrícola mais importante do estado é a cana-de-açúcar, seguida da soja, que se desenvolveu em parte devido a uma série de projetos de colonização patrocinados pelo governo estadual. O arroz, outrora a principal cultura mato-grossense, ainda ocupa posição de destaque, embora a área colhida tenha se reduzido muito. Cultiva-se também algodão, milho e mandioca. Sem riscos de geada, o clima tropical úmido favorece a produção permanente de guaraná, borracha, cacau, café e grãos. O extrativismo vegetal na região de floresta inclui a exploração de borracha, madeira, babaçu e ipecacuanha ou poaia.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Alagoas: Economia

Agricultura e criação. Cerca de metade da população ativa de Alagoas está ocupada no setor primário. A principal atividade, a grande lavoura comercial, encontra-se na zona da mata, sobretudo onde predominam os solos ricos de humo. A cultura canavieira constitui aí o principal elemento da paisagem. As plantações recobrem os solos argilosos das colinas e morros e as várzeas dos rios. Também grandes lavouras comerciais são a monocultura do arroz, nos aluviões do baixo São Francisco, e a do coco, nas areias da orla marítima. Ainda na microrregião da mata, desenvolvem-se pequenas lavouras comerciais ligadas ao abastecimento dos centros urbanos. O agreste é domínio quase exclusivo dessas pequenas lavouras (fumo, milho, mandioca, feijão, algodão).

terça-feira, 11 de maio de 2010

Preços atrativos na baixa temporada em Bonito (MS)

O município de Bonito (MS), conhecido pelas belezas das águas transparentes, variedade da fauna e pelos esportes de aventura, vê nos meses de maio e junho a baixa temporada. Com preços baixos, empresários da área incentivam a visita e indicam o período como um dos melhores para encarar a aventura e, possivelmente, estender a permanência na região. 

sábado, 8 de maio de 2010

Ceará: Economia

Agricultura e pecuária. Aproximadamente 75% da população ativa ocupa-se do setor agropecuário. A agricultura constitui o setor de maior importância econômica, quer pelo valor da produção, quer pelo efetivo de mão-de-obra utilizado. Domina no estado a pequena lavoura comercial e de subsistência.

A cultura do algodão arbóreo, importante produto do estado pela área ocupada e valor da produção, ocupa grande parte da área agrícola do pediplano, onde também se cultiva a mamona. Em meio a essas áreas, ocupando os leitos secos dos rios, surgem na estação seca as chamadas culturas de vazante, que provêem em parte a subsistência da população local.

Maranhão: Economia

Agricultura e pecuária. A principal região econômica do Maranhão é o centro-norte, onde se localizam os vales dos rios Pindaré, Mearim e Itapecuru. Ali se concentra a maior parte das atividades agrícolas, pastoris e extrativas do estado. O vale do Itapecuru foi ocupado nos séculos XVIII e XIX pela cultura algodoeira. Na segunda metade do século XX, passou a dominar nessa região a cultura do arroz, secundada pela do milho, da mandioca, do feijão e do algodão arbóreo.

Pernambuco: Economia

Agricultura e pecuária. Pernambuco é o segundo produtor brasileiro de cana-de-açúcar. A zona da mata abriga mais de noventa por cento das plantações. Outros produtos importantes no estado são o algodão (arbóreo e herbáceo) e a mandioca. O feijão apresenta menor dispersão do que a mandioca, pois pouco se difundiu na zona da mata e é encontrado em todas as microrregiões do sertão e do agreste. O milho mostra distribuição geográfica semelhante à do feijão, enquanto a banana distribui-se de modo mais parecido com o da mandioca.

Rio Grande do Sul: Economia

Agricultura e pecuária. Com uma expansão vertiginosa de sua cultura na década de 1970, a soja se tornou o principal produto agrícola do Rio Grande do Sul. A área de produção se encontra difundida por todo o quadrante noroeste do estado e compreende algumas porções da depressão central e sobretudo do planalto basáltico. O trigo, cultivado em condições ecológicas muito diferentes, é plantado quer em zonas de campo, quer em áreas florestais. Nas primeiras, assume o caráter de monocultura extensiva e mecanizada. Nas zonas de floresta surge como pequena lavoura integrada no sistema de rotação de cultura praticado por pequenos lavradores. A principal região produtora é o planalto basáltico, sobretudo sua porção ocidental.

Minas Gerais: Economia

Agricultura. As mais importantes áreas de cultura do estado correspondem às antigas áreas florestais, cujos solos se prestam melhor às práticas agrícolas. Aí se cultivam, sobretudo, milho, café, arroz, feijão, soja, cana-de-açúcar e algodão herbáceo. Os principais produtos agrícolas, em valor de produção, são o café, cultura que ainda se apresenta concentrada nas áreas tradicionais, especialmente no sul de Minas, e o milho, cujas safras se destinam principalmente ao abastecimento das populações locais e à engorda de suínos, incentivada esta última pelo desenvolvimento da indústria da carne e da banha de porco. O Triângulo Mineiro (vales dos rios Paranaíba e Grande) e a região da mata da Corda são grandes áreas produtoras.

Bahia: Economia

Agricultura e pecuária. O principal produto agrícola da Bahia é o cacau, cultivado sobretudo para exportação. Sua área de cultura por excelência são as colinas e morros da região litorânea ao sul do Recôncavo, principalmente nos municípios de Ilhéus e Itabuna.

Santa Catarina: Economia

Agricultura, pecuária e pesca. O principal produto agrícola de Santa Catarina é o milho, cultivado no planalto basáltico, onde fornece ração para a criação de suínos. Seguem-se a soja, o fumo, a mandioca, o feijão, o arroz (cultivado com irrigação nas várzeas da baixada litorânea e do vale do Itajaí, a banana e a batata-inglesa. O estado é também importante produtor de cana-de-açúcar, alho, cebola, tomate, trigo, maçã, uva, aveia e cevada.

Paraná: Economia

Agricultura e pecuária. As principais riquezas agrícolas do Paraná são o trigo, o milho e a soja, produtos de que já obteve safras recordistas, na competição com outros estados. A cultura da soja é a mais recente das três e expandiu-se tanto no norte como no oeste do estado e, posteriormente, no sul. Também é importante a produção de algodão herbáceo, principalmente no norte. A cafeicultura, que se segue entre as riquezas da terra, se não goza do mesmo esplendor do passado, ainda conserva o Paraná entre os maiores produtores do país. Sua maior densidade cobre a área a oeste de Apucarana. Vêm em seguida as terras da zona de Bandeirantes, Santa Amélia e Jacarezinho.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

São Paulo: Economia

Agricultura. O setor agropecuário ocupa, na economia paulista, posição secundária em relação à indústria e aos serviços. Entretanto, quando comparado com os outros estados brasileiros, o setor agrícola paulista aparece como o mais importante do país.

Embora alguns métodos agrícolas utilizados em São Paulo ainda sejam atrasados, em comparação com os de outros países, quando cotejados às práticas tradicionais de uso mais freqüente no Brasil mostram-se bastante evoluídos. Um expressivo indicador do adiantamento da agricultura paulista é a mecanização da lavoura, que se acentuou a partir da década de 1960.